Somos o resultado das expectativas que temos de nós mesmos e do quanto acreditamos em nosso potencial. Muitos professores têm excelente formação, compromisso profissional, didática impecável, mas não conseguem bons resultados em sala de aula, por não acreditarem em si como seres humanos.

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São pessoas com autoestima rebaixada e que comprometem sua vida pessoal e profissional com a crença infundada de que não são bons e não merecem a felicidade. Eles se acostumaram com uma vida amarga, onde permanecem estagnados na mesmice e sem perspectiva de melhoria.

O problema dessa postura negativa sobre si mesmo e seu profissionalismo, é que ela o acompanha em sala de aula. Assim, o professor não consegue explorar todo o seu potencial e conhecimento para exercer o seu papel.

Sua competência técnica não se reverte em resultados, pois os alunos são capazes de perceber o despreparo emocional do professor a frente da sala de aula, e esse fica desacreditado entre eles. Afinal, como exigir que os alunos sintam confiança em quem não confia em si mesmo?

Com isso, o professor perde sua autoridade e o respeito daqueles que deveriam, na verdade, admirá-lo. Da necessidade de mudança dessa realidade é que vem a importância do amor próprio na construção de um ser humano saudável e de um profissional capaz. Público alvo: educadores.